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O Dão pode não ser a galinha dos ovos de ouro, mas ...

Começo com este título, uma óbvia provocação ao meu "afilhado" e companheiro de muitas aventuras vínicas e não só, Miguel Zegre, porque se a desilusão(aparente apenas...) acerca dos potenciais de longevidade dos néctares tintos do Dão(eu continuo a acreditar que os brancos no Dão, serão sempre superiores aos tintos, em claro contra ciclo da norma nacional!) deu para escrever um post acerca disso mesmo, eu não posso de deixar de fazer exactamente o oposto.

Surgiu muito recentemente a oportunidade de provar um Dão que nunca tinha passado pelos lábios. A tentação de abrir um Bairrada clássico(reserva, por sinal e de um bom ano como 2008!) foi controlada e em opção foi aberto este soberbo tinto.

Mais jovem, mais soft e muito apelativo do que o portento de Baga/Touriga Nacional que me esperava, caso tivesse optado pelo bairradino, fiquei satisfeito. Acompanhou superiormente a primeira feijoada do ano pós-verão e apenas posso recomendar, recomendar, recomendar...






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