Um jantar há
muito adiado aconteceu finalmente este sábado: um desafio de cozinhar um variado número de pratos com origens orientais (o que levou cerca de 3 horas a preparar
tudo). Desde já o meu obrigado e respeito pelas cozinheiras de serviço!
Quando o festim
começou, a mesa estava repleta de pratos a ansiar por serem provados e para
iniciar as hostilidades, abriu-se uma garrafa magnum de espumante prosecco Extra
Dry Sant’Orsola.
Enquanto se
petiscava umas estaladiças e gulosas tiras de frango fritos cobertas com amêndoa
ralada, este prosecco mostrava-se um
acompanhante interessante:
bastante
refrescante com traços de frutos suaves, com uma boa acidez e gaseificação
persistente. Uma simples mas boa surpresa!
Para acompanhar
pratos mais complexos como carne de porco agridoce, caril de frango ou massa
chinesa com cogumelos selvagens e algas, foi altura de abrir uma garrafa de
Guarda-Rios Tinto 2008 de Vale D'Algares.
Desde a primeira
vez que me foi apresentado pelo meu amigo e colega enófilo Jerónimo durante uma
mítica estadia na aldeio do Meco que fiquei fascinado. Desde então que está bem
alto no meu top de vinhos dessa gama e neste momento apetrecha a minha
(pequena) garrafeira para aquelas ocasiões de ultima hora onde queremos ainda
assim marcar a diferença pela positiva.
O carácter, os frutos negros, os taninos bem balanceados, a madeira, o aroma bem vincado e persistência agradavelmente duradoura estavam todos lá ainda! Está na altura de os tirar da garrafeira e partilhar entre amigos!
Amigo Gonçalo, grande desafio a harmonização de vinhos com os pratos que mencionas, e parece que correu lindamente!! Partilho as tuas ideias sobre o Guarda Rios 2008 Tinto, de um produtor que a par da empresa Pinhal da Torre considero estar no top do que faz na região do Tejo... De facto faz sempre boa figura em qualquer mesa e impressiona os sentidos positivamente. Até ao início de Abril estará na Feira de Vinhos do Pingo Doce a "apenas" 4,99 €... Sem comentários :-)
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